Há milênios a sociedade busca novas e efetivas formas para se comunicar. Cartas e telefonemas são dois do vários bons exemplos dessa busca. E, atualmente, o mais recente e talvez o mais fascinante desses meios, são as redes virtuais, consagradas pelo uso, que se tornam cada vez mais comuns. Entre as redes sociais é incontestável que a o Facebook e uma das mais acessadas redes e conquistou seguidores em todo o mundo, sendo a maioria jovens.
Através do Facebook as pessoas fazem amizades pelo mundo inteiro, compartilham ideias e opiniões, organizam movimentos e, literalmente, se mostram para a sociedade. Nesse momento é que nos convêm cautela e reflexão para saber até que ponto no Facebook representa uma vantagem.
Muitos sabem os limites quanto a exposição no Facebook. Isso implica no risco da exposição. Isso pode custar caro e colocar em risco a integridade da imagem perante a sociedade do usuário. Afinal, a partir do momento em que colocamos informações na rede, foge do nosso controle a consciência das dimensões de até onde elas podem chegar.
Percebemos, portanto, que o Facebook é uma ferramenta de comunicação da sociedade, mas que traz seus riscos e revela sua faceta perversa àqueles que não bem distinguem os limites entre as esferas públicas e privadas “jogando” nessa rede informações que podem prejudicar sua própria reputação e se tornar objeto para denegrir a imagem de outros, o que, sem dúvidas, é um grande problema.
Dado isso, é importante saber dos riscos em tornar pública determinadas informações. Ter bom senso é essencial para que nem a própria imagem, nem a do próximo possa ser prejudicada. Isso poderia ser feito pelos próprios governos de cada país, e pelas próprias comunidades virtuais no Facebook , afinal, se essas revelaram sua eficiência e sucesso como objeto da comunicação, serão, certamente, o melhor meio para alertar os usuários a respeito dos riscos de seu uso e os cuidados necessários para usar o Facebook.
PCS.
PCS.
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