No século XX, precisamente na década de 1940, a Teoria da Burocracia foi desenvolvida por Maximilian Weber por causa de aspectos como: fragilidade da Teoria clássica e Relação Humana, necessidade de uma organização racional, também porque com o crescimento das empresas a complexidade na administração aumentava e além desses aspectos havia o nascimento da Sociologia da Burocracia. O pai da Teoria da Burocracia teve um estudo profundo para a máxima eficiência possível na Administração Burocrática.
Maneiras parecidas com a teoria de Maximilian foram usadas na antiguidade. Povos usaram também soluções burocráticas para organizar a relação entre Estado e pessoas e entre as pessoas. Entretanto, a burocracia – tal como existe hoje, teve sua origem nas mudanças religiosas verificadas após o Renascimento. Max Weber afirma que o moderno sistema de produção não se originou das mudanças tecnológicas nem das relações de propriedade, como afirmava Karl Marx, mas de um novo conjunto de normas sociais morais, às quais denominou "ética protestante".
Autores e intelectuais estudaram baseando-se na teoria de weber para constituir uma teria solida consolidando e aprimorando o mecanicismo da teoria clássica e o romantismo da teoria das relações humanas. Segundo Chiavaneto, “a burocracia é uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível ao alcance destes objetivos”. Na teoria da burocracia é reforçada a autoridade. Segundo Etzioni, “autoridade significa a probabilidade de que um comando ou ordem específica seja obedecido. Esta autoridade se nos distingue diferentes tipos de sociedade”.
Para Web as características da Burocracia são: uma organização é racional se os meios mais eficientes são escolhidos para a edificação das metas; A racionalidade funcional é atingida pela elaboração – baseada no conhecimento cientifico – de regras que servem para dirigir, partindo de cima, todo comportamento de encontro à eficiência; Weber usa o termo burocratização em um sentido mais amplo, referindo-se também às formas de agir e de pensar que existem não somente no contexto organizacional, mas que permeiam toda a vida social.
Numa apreciação crítica do modelo da teoria da burocracia é preciso buscar um equilíbrio entre uma escassez da burocratização – onde encontramos a desordem; e o excesso da burocratização – que trará extrema rigidez. A burocracia talvez é uma das melhoras alternativas de organização tentadas no decorrer do século XX. A teoria da burocracia fez surgir: a organização formal burocrática e a racionalidade organizacional.
Maneiras parecidas com a teoria de Maximilian foram usadas na antiguidade. Povos usaram também soluções burocráticas para organizar a relação entre Estado e pessoas e entre as pessoas. Entretanto, a burocracia – tal como existe hoje, teve sua origem nas mudanças religiosas verificadas após o Renascimento. Max Weber afirma que o moderno sistema de produção não se originou das mudanças tecnológicas nem das relações de propriedade, como afirmava Karl Marx, mas de um novo conjunto de normas sociais morais, às quais denominou "ética protestante".
Autores e intelectuais estudaram baseando-se na teoria de weber para constituir uma teria solida consolidando e aprimorando o mecanicismo da teoria clássica e o romantismo da teoria das relações humanas. Segundo Chiavaneto, “a burocracia é uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível ao alcance destes objetivos”. Na teoria da burocracia é reforçada a autoridade. Segundo Etzioni, “autoridade significa a probabilidade de que um comando ou ordem específica seja obedecido. Esta autoridade se nos distingue diferentes tipos de sociedade”.
Para Web as características da Burocracia são: uma organização é racional se os meios mais eficientes são escolhidos para a edificação das metas; A racionalidade funcional é atingida pela elaboração – baseada no conhecimento cientifico – de regras que servem para dirigir, partindo de cima, todo comportamento de encontro à eficiência; Weber usa o termo burocratização em um sentido mais amplo, referindo-se também às formas de agir e de pensar que existem não somente no contexto organizacional, mas que permeiam toda a vida social.
Numa apreciação crítica do modelo da teoria da burocracia é preciso buscar um equilíbrio entre uma escassez da burocratização – onde encontramos a desordem; e o excesso da burocratização – que trará extrema rigidez. A burocracia talvez é uma das melhoras alternativas de organização tentadas no decorrer do século XX. A teoria da burocracia fez surgir: a organização formal burocrática e a racionalidade organizacional.
PCS.
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