sábado, 31 de maio de 2014

ANALFABETISMO NO BRASIL

Pessoas que não podem participar de todas as atividades onde alfabetização é necessária, como a escrita e o calculo, é considerada analfabeta. Tendo milhões de analfabetos, essa condição não é incomum no Brasil. Isso reflete diretamente no desenvolvimento da economia e qualidade de vida do país. A vida pessoal de cada pessoa analfabeta é, na maioria dos casos, afetada de maneira não positiva. Pois, uma vez que não se tem uma escolarização adequada, a busca por emprego e desenvolvimento pessoal é mais difícil.

O privilegio da educação de qualidade deve ser democrático, mas ainda não é para todos. A educação brasileira está defasada. Maneiras arcaicas de ensino estão sendo emitidas nas salas de aulas. Não há um planejamento eficaz de ensino. Fala-se tanto em professores mal qualificados, mas os mesmo não têm oportunidades de aprimorar suas habilidades como educador. Os que são devidamente qualificados não são respeitados, recebendo péssimos salários e benefícios.

Com isso, alunos e, em muitos casos, até professores desistem da escola. As razões para esses fracassos no sistema educacional são variadas, como: escola de baixa qualidade, trabalho precoce, despreparo da rede de ensino para lidar com essa população, não há um interesse no governo que educação seja dada os menores; talvez por que os resultados não serão em seus mandatos para que eles garantam suas próximas eleições em um curto período de tempo.

Para melhorar essa visão, a escola deve manter uma política educacional voltada para atender a diversidade, através de planos de ação que valorizem as habilidades e potencialidades de cada um. Seria bom identificar o que cada um tem de bom, em quê cada qual pode colaborar com as experiências e crescimento do grupo. Além disso, não se pode descartar a realidade social em que cada um vive.

                                     

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